quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

QUEM CONTA UM CONTO...CONTA A CINCO MÃOS - TOLERÂNCIA , A SOLUÇÃO PARA A PAZ


TOLERÂNCIA, UMA SOLUÇÃO PARA A PAZ

Quantas vezes a vida nos obriga a “engolir sapos”, em nome de uma convivência pacífica? Quantas vezes, mesmo sem concordar com alguém ou com algo, deixamos de lado a nossa opinião e acolhemos aquele ou aquilo que nos incomoda, justamente em prol de um mal menor? O nome disso é tolerância.
Tolerância é o respeito ao direito do outro agir. Uma atitude fundamental para quem quer viver em sociedade, de forma civilizada e harmônica.
A cada dia, “tolerar” tornou-se uma das atitudes mais difíceis de ser exercitada. Temos presenciado, em todos os níveis de convivência, de cultura, uma intolerância exagerada com tudo.  Existe uma dificuldade enorme do ser humano em tolerar quem ou o que o contrarie, quem ou o que seja contrário aos seus preceitos, às suas ideias, às suas opiniões. Uma palavra mal interpretada é motivo de conflito; um gesto não compreendido é razão de desafeto. Hoje em dia, mata-se pelas coisas mais banais: brigas de trânsito, ciúmes, discussão na escola. E no âmbito religioso, ficamos estarrecidos ao observar a intolerância que causa guerra e sofrimentos terríveis. 
Um triste exemplo de intolerância é o do assassinato dos jornalistas franceses do pasquim Charlie Hebdo. Porém, é bom que se observe os dois lados da história, a falta de respeito ao sentimento religioso gerou a atitude intolerante dos ativistas muçulmanos e isso está gerando um terrível sentimento de intolerância do povo europeu com relação aos nossos irmãos muçulmanos, fazendo crer que todos são responsáveis pelas ações extremistas e violentas que temos visto ultimamente. Falta diálogo, empatia. Falta o simples exercício de saber ouvir, saber esperar.
O pior é que nos achamos tolerantes. Hoje em dia, os acontecimentos do dia a dia são testes constantes à nossa tolerância: os erros dos motoristas no trânsito, a falta de educação e respeito das pessoas nas ruas, nos estabelecimentos públicos.  Muitas vezes, relevamos esses problemas, embora fiquemos irritados, deixamos passar, porém, chega o momento que por uma mínima coisa explodimos e temos o nosso dia de fúria. Agimos descontroladamente, em uma reação avassaladora, da qual, muitas vezes, nos arrependemos amargamente depois.
O problema não se resume ao exterior, também temos problemas em tolerar as atitudes dos que convivem conosco. A repetição das atitudes que nos irritam também pode nos levar à intolerância e a atitudes deploráveis, magoando as pessoas que mais amamos.
A tolerância é um sentimento que precisa ser exercitado todos os dias. Requer paciência, paz de espírito e muita dedicação. O que devemos ter em mente é o que a falta de tolerância nossa pode causar aos nossos irmãos de caminhada. Uma atitude impensada pode causar desde a dor de uma amizade rompida, até consequências muito mais sérias, até mesmo um crime. Pensar depois, não aliviará o arrependimento tardio. Autocontrole é fundamental.  É preciso que saibamos ter a sensibilidade para perceber os nossos limites, antes que uma atitude intolerante nos cause dano ou aos que convivem conosco. É importante saber sair de cena quando sentirmos que esse limite está se esgotando. Porém, é preciso que exerçamos a tolerância não de forma forçada, por obrigação, isto é, com o coração cheio de mágoa, ou rancor. Mas, que possamos ser amorosamente tolerantes. Que saibamos exercitar a tolerância por amor ao próximo, compreendendo que não somos donos da razão, que também precisamos da compreensão e tolerância do nosso próximo. Tolerar não significa concordar, mas respeitar a estrada que o outro escolheu trilhar e acolher, ser afago, mesmo com as diferenças.
Onde há amor e respeito pelo próximo, sempre haverá tolerância.  Ser tolerante significa ter paciência, saber ouvir e pensar antes de tomar qualquer atitude. Muitas pessoas querem provar que têm razão em tudo, no entanto, não há o que provar. A verdade está sempre à mostra, pode demorar, mas vai sempre aparecer. As pessoas tolerantes são capazes de resolver situações difíceis, encontrando soluções inteligentes e pacíficas. 
A tolerância é uma virtude importante a ser conquistada. Parceira da paciência e do perdão nos leva a saber valorizar as forças contrárias como sendo testes para a nossa resistência.  Saber ponderar, entender que cada um tem o seu próprio universo, o seu próprio modo de pensar, é respeitar o próximo e isso só faz bem a si próprio.  Se não somos perfeitos, não podemos exigir a perfeição do outro. Sejamos menos egoístas e mais humildes. Devemos lembrar que nunca apagaremos fogo usando mais fogo. Assim como só venceremos o ódio, a intolerância e a injustiça, praticando o amor, a tolerância e a justiça. Assim construiremos um mundo melhor.

“A lei de ouro do comportamento é a tolerância mútua, já que nunca pensaremos todos da mesma maneira, já que nunca veremos senão uma parte da verdade e sob ângulos diversos.”

Mohandas Gandhi
(Texto a cinco mãos das escritoras Cristiane Vilarinho, Maria Luíza Faria, Nell Morato, Suely Sette e Vólia Loureiro)

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

QUEM CONTA UM CONTO... CONTA A CINCO MÃOS - OS TRÊS DESEJOS





OS TRÊS DESEJOS

Qual o adulto com mais de 30 anos que não conhece a história de Aladim e a Lâmpada Maravilhosa? Quem não se lembra de Jeanne É Um Gênio, seriado de TV, estrelado pelos atores americanos Larry Hagman e Barbara Eden? Acho que  toda criança imaginava o que faria, se encontrasse uma lâmpada mágica... E os adultos, também deviam ficar imaginando o que fariam, caso tivesse, entre as mãos se, esse mágico objeto.
As histórias que versam sobre gênios contam que, quem encontrasse uma lâmpada e libertasse o gênio que havia nela, teria o direito de ter três desejos realizados. Fiquei a pensar o que faria se tivéssemos a chance de ter três desejos realizados. O que deveríamos pedir?
Poder realizar três desejos... É sonho ou magia diriam alguns.  Falar em desejos pode ser complicado para algumas pessoas... Sabemos que, em muito corações, eles moram ocultos e, muitas  vezes, são inconfessáveis. Outros se ocultaram tanto, que nunca se deixarão mostrar.
O que faríamos? Pensaríamos nas pessoas, no coletivo, ou apenas em nós? Se nos perguntam o que mais desejamos, de imediato, a primeira coisa que nos vem à mente quando se fala em desejos é: felicidade. O desejo de ser feliz e, normalmente, pode-se pensar em dinheiro, beleza, fama, juventude, saúde, encontrar um amor... Essa é a visão materialista e individualista do fato. Porém, deveríamos pensar bem no que deveríamos pedir, porque, nem sempre, sabemos o que pedimos. Tudo na vida tem a sua consequência.
Dinheiro, juventude, sucesso são coisas boas, mas não são capazes de, por si só, manterem a nossa felicidade. É preciso pensar de uma forma mais ampla, que, mesmo individual, traz a paz ao coletivo.
Que tal se desejássemos paz, saúde para desfrutar a vida;  amor, para aquecer a alma e união, que nos tornam iguais? 
O segredo da felicidade está em três comportamentos que devemos buscar desenvolver: Alegria de viver, inteligência para compreender as pessoas e os acontecimentos da vida e ter sensibilidade de ver a mesma pelo prisma do amor. Esses comportamentos têm sido negligenciados por causa do egoísmo e orgulho do ser humano. Precisamos ser mais humildes e altruístas.
Pensando bem, para encontrar a nossa felicidade, não precisamos encontrar uma lâmpada mágica, nós podemos ser o próprio gênio da lâmpada. Não digo nos poderes mágicos e fantasiosos, é uma forma muito simplista essa de querer resolver todos os problemas humanos com um simples piscar de olhos. Então, se queremos que o mundo se transforme, que haja paz e felicidade; que as guerras acabem, assim como acabe a violência, a fome, o vício e a maldade, a corrupção, sejamos mais altruístas e menos preconceituosos, começando por transformar o nosso universo íntimo.
Que possamos ser gênios, anjos, através da própria educação espiritual. Porque o mundo não pode ser mudado com atos instantâneos, com passes de mágica, ou pela presença de super–heróis salvadores da pátria. Todavia, podemos mudar o mundo, nos modificando, aprendendo a amar e a trabalhar pelo bem, simplesmente pelo amor que em nós deve brotar e crescer.


“Entre mim e mim, há vastidões bastantes para a navegação de meus desejos afligidos.”


Cecília Meireles

(Texto a cinco mãos, pelas escritoras Cristiane Vilarinho, Maria Luíza Faria, Nell Morato, Suely Sette e Vólia Loureiro)

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

QUEM CONTA UM CONTO...CONTA A CINCO MÃOS - SOLIDÃO




SOLIDÃO

Nenhum homem é uma ilha. Precisamos da companhia de outras pessoas para que possamos evoluir, é no trato social que trocamos conhecimentos, experiências, emoções e, assim, evolvemos.
No entanto, mesmo estando cercados por uma multidão, podemos nos sentir sozinhos. E, por outro lado, mesmo estando em um deserto, podemos nos sentir plenificados e felizes. Então o que é a solidão? Segundo o dicionário, solidão significa “estado de quem está só, ausência de relações sociais, isolamento”.
A solidão não é necessariamente a falta de alguém. É, antes, a falta de presença interior, aquela completude que dá sentido à alma. É mais um estado d’alma, uma insatisfação íntima que traz a ideia de desamparo, de desamor e desimportância. É como se ninguém se interessasse por nós, se não tivéssemos com quem dividir as nossas emoções e pensamentos. E isso acontece, mesmo quando estamos cercados por uma multidão.
A solidão, às vezes, é muito sutil, dá uma fisgada de leve em certos momentos da vida. Algumas pessoas driblam o “estar só” muito bem, sem “sentir-se só”, sabem conviver consigo mesmas sem sentirem falta da companhia de outras, aprenderam a gostar de si e se bastam. Todavia, é preciso cuidado para que a autossuficiência não leve ao egoísmo. Outras, já não conseguem desfazer-se do vazio que incomoda tanto. E aquela sensação desconfortável de solidão, não explicada, persiste, causando dor e tristeza.
Existe a solidão causada por um rompimento, que coloca em luto o coração, mas, esta solidão, com o tempo e boa vontade, pode ser sanada. A solidão verdadeira mora em um coração fechado, preenchido de vazio. Dói, machuca e faz questão de ser lembrada como uma visita incômoda, que muitas pessoas carregam vida afora, sem vontade de mudar, ela se fortifica e domina.
Solidão é a incompletude da alma. Algumas pessoas vivem sozinhas, mas não são solitárias, outras, entretanto, cercadas de pessoas padecem de solidão. A própria personalidade, ou o caminho que se quer seguir, se for controverso ao da nossa família ou ao nosso círculo social, nos deixará isolados. Isso vai nos afastando do convívio social, da família e até dos amigos. A sociedade pede, exige que se viva conforme as regras determinadas e se não concordamos, somos isolados. Somos considerados diferentes da maioria. Os rótulos estão aí  à nossa vista.
Que sensação é essa? Que falta é essa, que, às vezes, não sabemos de onde vem? Será que é a falta de momentos que não vivemos ainda? Ou a incompletude da vida que temos vivido? Lamentamos as possibilidades perdidas, aqueles sonhos e projetos que não chegaram nem a virar rascunho, nem de longe foram tentados. Ou é a solidão por não ter encontrado aquilo que nos completa, mas que nem sabemos direito o que é. Solidão traz pensamentos antigos, lembranças guardadas, vontades incompreendidas, desejos que não sabemos como verbalizar.
Ela existe e nos cutuca. Não podemos permitir que se instale, faça morada, tome gosto pelos nossos dias, nem nos acompanhe nos momentos ímpares.  Estar só é muitas vezes necessário, proveitoso e importante. Mas, sentir-se só, deve ser apenas pelo tempo necessário para nos recompormos, para colocarmos as coisas no lugar.
Quem quer viver a solidão? É claro que não desejamos isso para as nossas vidas. Então, é hora de lutarmos, viver e defender bravamente o nosso direito de sermos felizes. Não deixemos, portanto, a solidão nos maltratar. É claro que desejamos o melhor para as nossas vidas. Afastemos, então, toda angústia do peito e vamos nos dar uma chance, recomeçando a vida e transformando a solidão em amor.
O importante é que escolhamos o caminho do meio, isto é, apreciemos a companhia dos outros, pois as trocas são benéficas, mas, também, apreciemos a nossa própria companhia, porque há momentos em que, ficarmos a sós com a nossa alma, é benéfico, conduz ao autoconhecimento.
Portanto, saibamos nos doar e também nos preservar, pois a nossa felicidade depende unicamente de nós mesmos.
“Quem não sabe povoar sua solidão, também não saberá ficar sozinho em meio a uma multidão.”
Charles Baudelaire

(Texto a cinco mãos, pelas escritoras Cristiane Vilarinho, Maria Luíza Faria, Nell Morato, Suely Sette e Vólia Loureiro.)

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

QUEM CONTA UM CONTO... CONTA A CINCO MÃOS - RECOMEÇOS




RECOMEÇOS

Se a vida abriu caminho para um novo recomeço, não tenha medo de recomeçar.  Recomeçamos a viver todos os dias. Despertar, perceber-se ainda habitante deste planeta é recomeçar. A qualquer momento, podemos mudar o rumo, tudo pode ser conquistado, basta estarmos abertos ao novo.
Todos nós, em um determinado momento, constatamos que é preciso repensar nossas vidas. As insatisfações do dia a dia acabam por nos perturbar a vida. Então, é preciso “fechar para balanço”! É preciso revirar gavetas e armários, virar tudo de ponta a cabeça, procurando onde está o erro, e, normalmente, o erro está em nós mesmos.
Recomeçar é preciso, ou será melhor continuarmos a viver insatisfeitos, mal-humorados e depressivos? O importante é trazermos de volta a alegria de viver e a possibilidade de amar!
 De repente, não queremos mais ficar sozinhos... Chegar em casa e não encontrar ninguém à nossa espera... Aquela sensação do vazio perambulando pelos cômodos afora... A necessidade de termos a nossa própria rotina, e de pertencermos...
De repente, percebemos que já houve o tempo necessário para que as feridas de um relacionamento frustrado se curassem. Já conseguimos lidar com a frustração de tudo não ter sido exatamente como sonhamos; já nos perdoamos por termos falhado em alguma coisa. Agora, os móveis já estão no lugar, tudo já se encaixou devidamente, tudo já se harmonizou... Mas falta alguma coisa: o coração quer novamente ser preenchido, então, por que não recomeçar?
Começar de novo... Como se fosse a primeira vez, ou “outra vez”,  tentando ser melhor, fazer as coisas acontecerem de maneira diferente, mais prazerosa, mais gratificante, amar de novo!
Recomeçar nem sempre é uma tarefa fácil. Muitas vezes, relutamos em largar mão do passado, em deixar para trás as lembranças e seguir em frente. Inaugurar ou não esta chance que a vida nos concede é opcional. Aquilo que não está dando certo, ou ainda, que mesmo dando certo poderia se tornar melhor, nos enseja o recomeço. É preciso foco, determinação e boa vontade. É necessário estarmos abertos para as surpresas, termos criatividade para superar as dificuldades e, sobretudo, é preciso bom-humor. As portas abrir-se-ão para enxergarmos novas oportunidades, novos desafios, sobretudo, estaremos encarando a vida com novos sonhos que vamos construindo dia após dia. Afinal, cada amanhecer merece ser celebrado com entusiasmo, pois a vida é um milagre. O medo do novo é natural, estamos tão acostumados a nos acomodar diante das circunstâncias que o recomeço assusta. Porém, devemos pensar que cada dia que amanhece é um renascimento, um recomeço. Se não formos ao encontro da nossa felicidade, nunca começaremos uma nova história de vida.
 Todo dia deveria ser de inauguração, independente do que esse dia tem a nos apresentar. Abrir os olhos, escutar os primeiros sons do dia, sentir o perfume conhecido por perto é recomeçar a viver, renascer...
Assim, vamos pintando a face do dia com as cores de que dispomos no momento. Por vezes, um quadro cinza e triste, por outras, um quadro multicolorido, ou simplesmente, um quadro aguardando as cenas que virão. Enfim, recomeçar é preciso sempre. E é como presente que devemos encarar cada amanhecer...

“Se as coisas não saíram como planejei, posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está na minha frente, esperando para ser o que eu quiser.” Charles Chaplin


(Texto a cinco mãos das escritoras: Cristiane Vilarinho, Maria Luíza Faria, Nell Morato, Suely Sette e Vólia Loureiro.)

domingo, 4 de janeiro de 2015

MENSAGEM DE NATAL DO CASTELO LITERÁRIO







MENSAGEM DE NATAL A CINCO MÃOS

Então é Natal!
Momento propício, ornado de doçura e amor que nos impulsiona para uma reflexão importante. Um menino veio a nós, chegou trazendo consigo a esperança. Na humildade da manjedoura já nos ensina o valor da vida humana: Valemos pelo que somos e não pelo que temos.
Natal, a Terra iluminada saúda Jesus, os corações devem se enternecer, as mãos devem se dar e ao aniversariante homenagear.
Prepararmos a casa é importante: a árvore, o presépio, os presentes, a ceia... Mas, de nada valerá a mesa posta, se a partilha não acontecer de fato. O Natal é de Jesus e não de Papai Noel, e ao aniversariante devemos presentear, amando ao próximo e desejando a paz na Terra, que deve se iniciar em cada coração. E, nessa noite especial, devemos nos lembrar de orar, agradecendo pela família, pela saúde, por tudo o que somos e temos. Louvemos a Jesus, roguemos pelos que nada têm. Ensinemos aos nossos filhos o verdadeiro significado do Natal.
Que possamos ter uma partilha genuína, de carinho, de solidariedade, de compreensão. Que o presente seja o verdadeiro afeto, a compreensão no olhar, o gesto de humildade! Que a solidariedade seja presença marcante nas pessoas, para que todos possam comemorar o Natal de forma menos egoísta e mais humana. Que a partilha seja do Menino Jesus, que habita dentro de nós. Então, nessa noite de festa e harmonia, voltemo-nos para a nossa casa interior, façamos a limpeza necessária para que esse Menino encontre abrigo e venha morar para sempre, nos nossos corações e almas.
Natal é amor, é a celebração do nascimento de Jesus, esse ser de luz, especial, que nos deu a sua maior prova de amor, viajando dos mundos celestes, veio à Terra, viver entre nós e dar a sua vida por amor a Humanidade, para nos ensinar a Lei de Amor.
Que neste dia, toda Terra lhe homenageie, lhe renda graças e, sobretudo, siga o seu exemplo e aprenda a amar!
Feliz Natal!
(Texto a cinco mãos pelas escritoras Cristiane Vilarinho, Maria Luíza Faria, Nell Morato, Suely Sette e Vólia Loureiro)