quarta-feira, 30 de julho de 2014



QUEM CONTA UM CONTO... CONTA A CINCO MÃOS


Castelo literário

Era sábado à noite, quando uma escritora deixou uma mensagem inbox que dizia:  Pode criar o grupo Castelo Literário.  Lembro-me da minha felicidade, era tudo o que eu queria. Castelo = Idade Média = antiguidades.  Sou louca por antiguidades, desde a história, a literatura, passando pela arte e arquitetura.  Então, saí em busca de um lindo castelo para criar o grupo.  Viajei via internet a Portugal, para buscar uma linda fotografia de um belíssimo castelo medieval.  Perdi-me naquela busca, são tantos os castelos, são tantos os meus sonhos vividos ali, entre aquelas frias paredes de pedra.  Não desejava voltar, queria me encontrar com a poesia e quem sabe com meu príncipe de outrora.  Então, me lembrei das escritoras que aguardavam, e, a contragosto, regressei, trazendo comigo o lindo Castelo de Óbidos. Para as minhas amigas, poetisas talentosas, o melhor. Todas as cinco ocupamos nossos lugares no Castelo Literário, e, desde que chegamos, a inspiração tem sido uma constante, aliada à alegria e encantamento pela presença dos amigos.

Sou a princesa Nell Morato, uma romântica rebelde, escritora gaúcha, que adora escrever sobre o amor. Que descobriu o universo deslumbrante da poesia, e, a cada dia, mergulha mais fundo, trazendo à realidade seus sonhos mais íntimos.

As incríveis aventuras da vida! Um encontro mais que inusitado! Cinco mulheres, separadas pelas distâncias continentais do solo brasileiro: uma carioca, duas mineiras, uma gaúcha e outra paraibana. Cinco diferentes realidades de vida, porém, um ponto em comum: o amor pela Literatura Brasileira. Encontramo-nos no mundo virtual e, desse encontro, surgiu o desejo de trabalhar, dar as mãos e escrever sobre as coisas da vida. Ganhamos um castelo e lá moramos, cinco princesas a sonhar e, cada uma, com sua história a contar.

Eu sou a princesa Vólia Loureiro, nordestina, paraibana, trago as tintas fortes da Paraíba guerreira com suas belezas agrestes para esse castelo enfeitar. Engenheira de profissão; poetisa de coração. Quero escrever sobre a vida colocando minha emoção.

Quem gosta de escrever vive sempre com a poesia, que teima em pousar nos lugares mais improváveis. Ela se abriga nos sentimentos diversos, contraditórios, que permeiam nossas vidas. Assim é a vida de quem teima em traduzir emoções. Falar, muitas vezes, o que deveria calar na alma! Mas, a alma do poeta é itinerante, vive de pouso em pouso, buscando, no olhar do seu leitor, um abrigo onde possa ficar por um tempo maior. Se encontrar eco nesse coração, nele fará morada. No falar da alma deixo registrado muito do que sou, sem máscaras, sem meias verdades, sem medo de ser quem sou, hoje, aqui, agora.

Sou a princesa Suely Sette, Professora e poetisa mineira. Escrever, para mim, é um dom que exerço com muito amor e cuidado. Procuro traduzir em textos as aspirações, angústias, inquietações, rebeldia e meu inconformismo diante dos conflitos existenciais que permeiam este mundo. Esta sou eu e tenho muito prazer em conhecê-los.

Nada é por acaso. E, foi viajando entre estrofes, percorrendo linhas de parágrafos surpreendentes, que nossas almas se identificaram. Desconhecidas? Não. O amor pelas letras e pelos versos já havia nos apresentado, embora não soubéssemos ainda. A mesma paixão nos guiou por diferentes trilhas, até que nossos caminhos se cruzaram. Coisas do destino ou a sintonia da poesia? Não importa. O bonito é que temos o mesmo desejo de levar a literatura aos corações dos que a amam com a mesma intensidade.

Sou Maria Luíza, princesa mineira. Cruzo as montanhas, carregando no peito fé e cautela. Bibliotecária que sonha entre livros e alimenta a alma de poesia.

O destino é fascinante. É exatamente disso que a vida é feita, de momentos. Dar valor às pequenas coisas é uma forma de respeitar a nossa própria existência. E uma frase me persegue desde sempre: “Nada nessa vida é por acaso”. E não é mesmo! Quando, nessa vida, imaginaria conhecer quatro mulheres extraordinariamente perfeitas? Amigas, irmãs, parceiras em um só pensamento, onde a sintonia é essencial para a nossa vida pessoal e literária. Transcrevo em linhas desenhadas, palavras de amor ao próximo, fazendo dessa prática uma verdadeira e prazerosa rotina em minha vida.
É incrível ver essa chama crescer a cada dia. Descobrindo com sabedoria e humildade o desejo em aprender algo novo, aprender com essas amigas guerreiras e jamais fechar os olhos a essa realidade. Pois, oportunidades não nos faltam em crescer humanamente. Orgulho-me de fazer parte desse grupo, e, a cada dia, subir um degrau na direção do conhecimento, da experiência, da sabedoria. Aproveitando tudo que de bom acontece, e seguindo os bons exemplos. Não temos em nossas vidas um tempo marcado conhecido, mas, temos um encontro certo. E, valorizando cada pequeno acontecimento, estaremos dando importância a momentos devidos. Obrigada princesas por momentos fascinantes de amor! Nesta vida breve, temos oportunidade de realizar o bem. Vamos fazê-lo!

Sou princesa Cristiane Vilarinho, carioca, Professora e amante da frase: “Nada nessa vida é por acaso”.




FRAGMENTOS DE UM DESEJO
         030  IRREALIDADE

Que sentimento domina tua alma?
Oculta na gélida escuridão...
Explosão de sentimentos contraditórios,
Envoltos em nuvens cinzentas.
Pesadelos e sonhos misturam-se na noite
Sem mais saber qual é a realidade...
Pensar, pensar e pensar... Dia e noite...
Como uma estranha obsessão...
Noite e dia numa realidade paradoxal.
Ser, existir e estar... Não mais, não mais.
Viver na estranha e negra obsessão...
Na dor e maldade que encontraste...
Na covardia e no medo... Muito medo,
Medo?  Não!  Conformismo ou habitude
Viver ou não viver? Não voltam os momentos...
Sonhos viram pesadelos...
E nos pesadelos a insanidade se confunde,
Com a realidade insana do desprezo!
Menosprezo ou indiferença?
Tanto faz!  Lá a vida segue seu rumo...
Enquanto aqui... O abismo aumenta...
Até que os pesadelos voltem a serem sonhos
E os sonhos acordem
Para a existência verdadeira
!

Nell Morato
[Direitos reservados]








FRAGMENTOS DE UM DESEJO
029  SOLITÁRIO AMOR

O que move meu coração...
É maior do que a minha vontade.
Não pedi e não quero essa força...
Força? Não! Fraqueza e dor...
Nem entender eu quero mais...
Verdade disfarçada e escondida.
Ainda o amor?  Não! Não é amor...
Amor que não é amado... Não é amor.
Cansada estou... De tentar consolar...
Deveria dormir e esquecer... Recomeçar.
Ilusão doce do recomeço, do que nunca foi...
Dos ternos momentos não vividos.
Cansada de sonhar... Preciso acordar...
Acordar antes que grite suplicando...
“Volte para mim”!
Mesmo que para mim nunca tenha estado.
Quando as minhas janelas se abrem...
E vejo-te num instante... E como um rastilho...
Meu coração dispara e pula descontrolado
Dentro do meu peito...
Um dia, quem sabe um dia...
Eu tenha forças suficientes para então,
Abrir meu peito e deixa-lo livre...
Para que ele corra em busca de ti.
 Nell Morato
[Direitos reservados]          



Sonho no Castelo


Do passado distante, a saudade...
Tempo longínquo e não mais sinto...
Lindos vestidos esvoaçantes...
Cacheados e perfumados cabelos longos,
chapéus e rendas, plumas e flores...
Magníficas carruagens com cortinas brancas,
e o brioso cavalo negro enfeitado de plumas.
Saudade... dos tempos distantes que não vivi...
Dos castelos de pedra erguidos nos montes,
E os salões decorados para as festas..
Do rei ou da rainha, ou quem sabe da princesa...
Jovem graciosa a esperar seu príncipe...
Saudades do glamour de uma época distante
Que eu não vivi e que jamais voltará.
Não passa de um sonho no castelo literário.
Ainda bem que tem o sonho para a nossa
vida encantar!

Nell Morato

terça-feira, 29 de julho de 2014

CHAVE PARA LIBERDADE



Caminhe comigo poderosa Liberdade
Veja o espinho cravado em minha vida
Poderosa liberdade 
Eu espero por você
Serei livre 
Pela tempestade chegarei ao litoral
Através dos desejos tão fascinante
Sob este mar congelado entre mundos
Eu esperei
Sempre sozinha e amedrontada
Veja a pedra jogada
Nós lamentamos pelos nossos pecados
E eu espero... Mas
Selamos nosso próprio destino 
Eu permaneço
Fraca sorrindo
Dá-me a chave que abre a porta dos meus sonhos
Descanse agora ou fuja comigo 
Poderosa Liberdade
A vida não é justa para quem se importa
Eu nunca esquecerei
Como eu senti esse momento
Me tornando livre
Agora descanse
E imagine
A paz duradoura
Outra forma, um outro lugar
Vou tentar não esquecer de você agora
Para encontrar você em meus sonhos
Isso é fascinante, nessa vida
É fascinante poder acreditar no poder do amor
Que ultrapassou vidas 
E eu voltei apenas por amor
Num passe de mágica do destino
Eu nunca esquecerei
Como eu senti 
Quando me tornei livre
E em seus olhos 
Vivi o verdadeiro 
Amor

Autora 
Cristiane Vilarinho 
[Direitos reservados] 

Fotografia Google

segunda-feira, 28 de julho de 2014

SILÊNCIO




Mas,  
Se eu contar todos os meus segredos
Quem se deitará ao meu lado
Nas noites silenciosas de outono...
Quem entoará a doce canção que me espera
Plácida e gentil
Entre os lençóis que me consolam?
Ah! Se eu contar todos os meus segredos
O que terá para desvendar
No brilho dos meus olhos
Só para você?
Se eu contar todos os meus segredos
O que me restará de lembrança
Das poucas horas
Dos eternos minutos
Em que nos pertencemos?

Autora
Maria Luíza

domingo, 27 de julho de 2014

Eros e Psique - Uma História de Amor



EROS E PSIQUE, UMA HISTÓRIA DE AMOR
Vólia Loureiro do Amaral Lima

Ela era linda!
Mais que o amanhecer,
Mais que as noites de luar.
A sua beleza era tanta,
Que fez Afrodite invejar.

Quis, então, castigá-la,
Pela sua ofensiva beleza,
E mandou seu próprio filho,
Praticar essa vileza.
Fazê-la se apaixonar
Por um monstro de rudeza.

Eros, o deus do amor,
Filho de Afrodite,
Deveria flechar Psique
Para que se apaixonasse
Mesmo sem saber por quê.

Porém, o plano de vingança,
Tomou rumo bem diverso,
Ao ver tanta beleza,
Em uma simples mortal,
Eros flechou a si próprio,
E por Psique, apaixonou-se, afinal.

Psique, por ordem do oráculo,
Foi deixada, vestida de noiva,
Em perigoso penhasco,
Para ao monstro ser ofertada em casamento,
E a família ser poupada de doloroso tormento.


Zéfiro, o vento,
Levou a jovem adormecida,
Para viver em lindo castelo,
Para sempre, por toda vida.
Lá seria uma princesa,
Porém, amar, era coisa proibida.

Eros, no entanto, não resistiu,
Aos encantos da jovem tão bela,
Sucumbiu.
E no escuro da noite,
Iluminada pelas estrelas,
Amou Psique, ternamente,
E lhe fez, assim, mulher.

Era um amante sem rosto,
Que, à Psique, toda noite possuía.
Era sempre no escuro,
Que o amor acontecia.
A face do amante era-lhe negado mirar,
Ainda assim, a linda jovem permitiu-se amar.

A curiosidade, porém, Foi maior que a confiança,
E um dia a jovem amante,
Ao perceber o amado a dormir,
Quebrou o pacto firmado,
Não conseguiu resistir.

Munida de lâmpada a óleo,
Procurou ver-lhe o semblante,
Era de uma beleza tão grande,
Que a jovem entontecida,
Derramou-lhe sobre o ombro,
O óleo da lâmpada que lhe causou
No ombro uma ferida.

Desperto pela dor,
E ao ver a promessa quebrada,
Eros, desapontado, fugiu dos braços da amada,
Que se quedou em desalento,
Chorando desesperada.

E Zéfiro a levou de volta,
À vida de antigamente,
Não mais castelo, nem amor,
Só a tristeza de um coração doente.

Entretanto, pelo amor,
Psique quis lutar,
E pelo mundo saiu ,
Em busca do amado encontrar.


Chegando a um templo,
Em busca do seu amado,
Notou que, em seu interior,
Tudo estava desarrumado.

A cevada se espalhava,
Sujando, da deusa Deméter, o altar.
Psique, prestativa, logo se pôs a ajudar,
Limpou tudo e organizou,
Deixou o templo brilhando,
E a Deusa agradecida,
Deu-lhe valioso conselho:
“Concilia-te com a Beleza,
É o que tens a fazer,
Para o amor reencontrar.”

Psique, resoluta,
Senhora de coragem absoluta,
Aos pés de Afrodite foi-se dobrar.
Humilhando-se diante da deusa,
Querendo seu amor encontrar.

Afrodite, orgulhosa,
Impôs-lhe quatro condições,
Para encontrar o amado,
Passaria por missões.
Dependeria dela própria,
O glorioso resultado,
Ou o fracasso malfadado.

A primeira dentre essas,
Era, em uma noite separar,
Uma montanha de vários grãos,
Tudo em cada lugar.
Psique, a tarefa começou,
Porém, de tão cansada,
O sono a dominou.
Mas, um grupo de formigas,
Sua tarefa terminou.

A segunda tarefa,
Pela deusa ordenada,
Era colher, dos carneiros,
A sua lã dourada,
Estava na beira do rio,
Quando um junco lhe falou:
-Espere que venham beber,
Nos espinhos, a lã irão fornecer.
Psique esperou,
E a tarefa terminou.

O terceiro trabalho
Que foi, a Psique, exigido,
Era: as negras águas do Rio Estige colher.
Entre a tarefa e o Rio havia um grande penhasco,
Queria a deusa, que a mortal nele se precipitasse.
Porém, uma águia o vaso tomou-lhe das mãos.
E, trazendo o líquido negro, ajudou-a a cumprir a missão.

Não satisfeita, Afrodite ordena,
Que a jovem desça aos infernos
E da Rainha Perséfone,
Traga um pouco de sua beleza.
Pensava que, assim a jovem,
Sucumbiria com certeza.

Mas, Psique foi esperta,
Pagou ao barqueiro Caronte,
Sua passagem para o Hades,
Acalmou o cão Cérbero,
Ofertando-lhe um bolo,
E de Perséfone conseguiu
Uma caixa, com uma porção de beleza.

A vaidade, entretanto,
Causou-lhe certo encanto,
E a caixa ela abriu,
Caindo em profundo sono,
De imediato dormiu.

E seria para sempre,
Que quedaria adormecida,
Não fosse o amado Eros,
Já curado da ferida,
Acordá-la com um beijo,
A batalha, enfim, foi vencida.

E com a permissão de Zeus,
Psique tornou-se imortal.
Eros e Psique casaram no final,
E dessa linda história
Um belo fruto surgiu,
Um que sonho se realizou,
Nasceu Volúpia,
Filha da alma e do amor.

26/07/2014.


sexta-feira, 25 de julho de 2014



TRISTE SONHO

Vólia Loureiro do Amaral Lima

Ela um dia conheceu o Céu,
Um anjo lhe trouxe em um sonho,
Uma pequena visão do Paraíso.
Por um instante, ela pensou
Que o sonho era real.

E, vestindo o seu melhor sorriso,
Saiu a bailar por entre os jardins,
E beijava todas as flores,
Contava as estrelas,
Como fossem as pérolas
De um lindo colar.

Mas, veio a chuva,
O céu se fez negro,
E chorou sobre o sonho,
Que era de papel,
E desmanchou-se aos pedaços.

E o jardim transformou-se
Em folhas de papéis molhados,
Poemas que ficaram inacabados,
Quando a realidade pura
Cegou os olhos da menina.

26/07/2014

TEMPO

Tempo.....
É preciso tempo para o perdão
Para reconquistar seu amor
Assim estarei esperando por você
Às vezes é preciso recuar, esperar o tempo curar essa enorme dor
Eu só quero o seu amor.... Apenas o amor
Se algum dia for perdoada estarei aqui inteira para você
Lutando para te reconquistar
E voltarei novamente percorrendo todo o caminho desde o início
Só para te encontrar...
Para mudar todas as coisas que destruí
Mudarei o nosso destino
Seu orgulho construiu uma barreira tão forte entre nós dois
Que não consigo atravessar
E eu só quero você....
Tente, tente novamente confiar no meu amor
Assim estarei aqui por nós dois
Pelo tempo que se foi e não deveria ser desperdiçado pelo seu orgulho...
Sei que posso tentar mudar todas as coisas que sufocaram o nosso amor
E se não existe realmente uma chance para recomeçar
Diga... Que mesmo assim continuarei tentando
Eu mudarei por nós dois...

Autora
Cristiane Vilarinho

ENQUANTO ESCREVO

ENQUANTO ESCREVO

Enquanto escrevo
Não defino o tempo
E ele é curto
Incalculável
                     Se multiplica, o tempo...
Meu tempo..
Que pode ser agora
Pode ser aqui
Ou estar distante
Disperso...
Ou bem perto
                       Do jeito que eu quero...
E se transforma...
E tenho todos os tempos
Enquanto escrevo...

Maria Luíza

quinta-feira, 24 de julho de 2014




FLUIR
Vólia Loureiro do Amaral Lima
Fluir...
Deixar fluir,
Deixar a vida prosseguir.
Ninguém pode conter
O oceano entre as mãos.
Entreguemo-nos à vida,
Pelos caminhos do coração.

Para que negar o amor?
Para que negar a dor?
Ninguém consegue
Esconder-se de si mesmo
Somente caminhará em círculo
Simplesmente caminhará
A esmo.

Deixemos então fluir,
Seja a dor,
Seja o amor,
Caminhemos até o fim da estrada,
Cantemos todos os poemas,
Choremos todas as lágrimas.

Porque viver é entregar-se,
Viver é mergulhar,
No infinito mar de sentimentos,
De sonhos, de esperanças.
Viver é deixar fluir.

Negar-se é ser covarde, 
É ver a vida passar pela janela,
Convidando-nos à felicidade
E a ela voltarmos às costas,
Preferindo olhar o vazio
A extasiar-se com o brilho
Da mais bela estrela.

22/08/2013.



Sejam bem vindos ao Castelo Literário!

Estamos aqui para sonhar! Através da Literatura, vamos aqui encontrar crônicas, poemas e um trabalho interessante de título: Quem Conta Um Conto...Conta A Cinco Mãos. São textos a cinco mãos escritos pelas talentosas escritoras Cristiane Vilarinho, Maria Luíza Faria, Nell Morato, Suely Sette e Vólia Loureiro.

Entrem e fiquem à vontade, sintam-se também habitantes desse sonho maravilhoso!